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Drible das Bets: A Nova Dinâmica do Futebol Brasileiro

Durante o evento CBC & Clubes Expo, realizado em Campinas (SP), José Francisco Manssur, renomado especialista em regulamentação de apostas no Brasil, proferiu uma palestra esclarecedora sobre a atual conjuntura do patrocínio esportivo. Em seu discurso, Manssur destacou a ascensão das empresas de apostas esportivas, as “bets”, como protagonistas no cenário do futebol brasileiro.
A Evolução do Patrocínio: Das Marcas Tradicionais às Bets
Inicialmente, Manssur traçou um panorama da evolução dos patrocínios no futebol brasileiro, relembrando as fases de patrocínio de bancos, montadoras de veículos e empresas de bebidas. No entanto, ele enfatizou que, no presente momento, as bets representam a nova realidade do esporte, um fenômeno que demanda aceitação e adaptação por parte de todos os envolvidos.
Além disso, Manssur apresentou dados que evidenciam o crescimento exponencial do setor de apostas online, que registrou um aumento de 734,6% globalmente entre 2021 e 2024. Consequentemente, esse mercado movimentou R$ 6 bilhões no Brasil, o que equivale a 1% do PIB nacional.
Em outras palavras, a presença das bets no futebol brasileiro é inegável, com todos os clubes da Série A do Campeonato Brasileiro ostentando patrocínios dessas empresas. Contudo, Manssur alertou para a necessidade de cautela, prevendo uma desaceleração desse crescimento nos próximos meses.
Regulamentação e Desafios: A Busca por um Mercado Sustentável
Ademais, Manssur abordou a regulamentação do setor de apostas no Brasil, um tema central do evento. Nesse sentido, ele ressaltou que a medida trouxe mais controle e transparência ao mercado, organizando o setor e garantindo a segurança dos consumidores.
No entanto, Manssur alertou para a necessidade de monitorar os impactos sociais e econômicos das apostas, especialmente em relação ao vício em jogos e ao endividamento. Portanto, ele defendeu a implementação de publicidades mais explícitas e mecanismos de controle para mitigar esses riscos.
Além disso, Manssur explicou que, após a regulamentação, o número de CNPJs no setor diminuiu para 90, cada um com direito a três marcas. Assim, o mercado se torna mais organizado e controlado.
Debate sobre Integridade e Desenvolvimento: O Futuro do Esporte em Discussão
Por fim, o evento CBC & Clubes Expo também promoveu um debate sobre a integridade, as bets e o desenvolvimento do esporte. Nesse sentido, o seminário “Integridade, bets e desenvolvimento do esporte” reuniu especialistas para discutir o cenário pós-regulamentação do setor.
Em suma, o debate abordou a evolução dos patrocínios esportivos, a nova dinâmica da indústria e o papel de eventos como o BiS SiGMA Americas no amadurecimento do mercado.
Lista de Tópicos Abordados no Debate
- Cenário pós-regulamentação do setor de bets
- Histórico da prática de apostas no Brasil
- Evolução dos patrocínios esportivos
- Nova dinâmica da indústria de apostas
- Papel de eventos como o BiS SiGMA Americas
Planilha de Crescimento do Setor de Apostas
Período | Crescimento Global | Movimentação no Brasil |
---|---|---|
2021 – 2024 | 734,6% | R$ 6 bilhões |
Em conclusão, a ascensão das bets no futebol brasileiro representa uma nova realidade que exige adaptação e regulamentação. Além disso, o debate sobre a integridade e o desenvolvimento do esporte é fundamental para garantir um mercado sustentável e responsável.
Aposta/Cassino
Novas diretrizes da Receita reforçam a fiscalização de apostas e plataformas

A partir de 2025, a Receita Federal elevará o cenário das apostas esportivas e das plataformas digitais no Brasil a um novo patamar de fiscalização e regularização. Em virtude das recentes mudanças legislativas, o órgão tornou a supervisão desse setor uma de suas prioridades. Consequentemente, todos devem entender as principais medidas, o impacto das ações de fiscalização e o que muda para empresas e usuários.
Prioridade Máxima: A Receita Federal Intensifica a Fiscalização das Casas de Apostas
Antes de mais nada, é crucial destacar que a Receita Federal incluiu definitivamente as casas de apostas de quota fixa, as “bets”, em seu planejamento estratégico de fiscalização para 2025. Portanto, o órgão busca, como objetivo primordial, assegurar que tais empresas operem estritamente conforme as diretrizes do novo mercado regulado. Além disso, para coibir irregularidades, a Receita Federal intensificará a fiscalização, identificando e punindo companhias que atuam à margem da legalidade.
Estrutura da Fiscalização
Neste contexto, o governo criou um grupo de trabalho específico, composto por servidores da Receita Federal e da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda. Por conseguinte, essa equipe tem como missão central analisar o setor, propor soluções e, acima de tudo, garantir a regularidade das operações por meio de uma fiscalização contínua e eficaz.
Expansão do Escopo da Fiscalização para Plataformas Digitais
De maneira surpreendente, a Receita Federal não limitará o foco da fiscalização apenas às apostas esportivas. De forma concomitante, o órgão ampliará sua atuação para abranger operações realizadas em diversas plataformas digitais. Isso engloba atividades como aluguéis em aplicativos do tipo Airbnb e vendas em marketplaces, o que, por sua vez, expande significativamente o alcance do controle fiscal.
Colaboração como Ferramenta de Fiscalização
Diante desse novo cenário, a parceria entre as plataformas e o Fisco emerge como uma ferramenta que a própria Receita Federal utilizará em sua estratégia de fiscalização. Como exemplo, em 2024, o Airbnb colaborou ativamente ao fornecer dados de proprietários, ilustrando essa tendência. Desse modo, o Fisco espera incentivar a autorregularização, promovendo a correção espontânea de falhas antes que os contribuintes se tornem alvo.
Receita Federal Combate o Uso de Prejuízos Fiscais
Por outro lado, a Receita Federal também priorizará uma fiscalização rigorosa sobre o aproveitamento inadequado de prejuízos fiscais para a redução do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Ou seja, o órgão fiscalizador estará atento a empresas que lançarem valores acima do permitido e poderá aplicar medidas coercitivas. Embora a legislação admita o uso desses prejuízos, a Receita Federal intensificará o fecha o cerco para coibir abusos e fraudes, visando evitar a erosão da arrecadação tributária.
Debates e Comunicação na Esfera da Fiscalização
Segundo a subsecretária de Fiscalização, Andrea Costa Chaves, a Receita Federal continuará a priorizar a assistência e a orientação preventiva antes de recorrer a medidas. Em suma, o ano de 2025 inaugura um ciclo em que a Receita Federal aplicará intensa malha fina e promoverá uma transformação no setor.
Medidas
Diante das medidas anunciadas, a conformidade, a transparência e a regulamentação tornam-se indispensáveis para todos que atuam nesse universo dinâmico, que estará sob constante fiscalização.
Aposta/Cassino
Presidente da Loterj declarou Apoio ao PL dos Cassinos

Elogio ao Relatório do Senador Irajá
Além disso, Hazenclever aproveita para elogiar publicamente o relatório do senador Irajá (PSD-TO). Segundo o presidente da Loterj, o documento propõe um marco regulatório moderno, equilibrado e alinhado às melhores práticas internacionais. Dessa forma, ele reforça a credibilidade do projeto e destaca a seriedade do debate em torno da legalização dos jogos de azar no Brasil.
“A legalização dos jogos é urgente e estratégica para o Brasil! Apoio com convicção o relatório do senador Irajá Silvestre, que apresenta um marco regulatório moderno, equilibrado e alinhado às melhores práticas internacionais.”
“Regular os jogos de azar, cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas online é fundamental para gerar empregos, atrair investimentos, impulsionar o turismo e garantir arrecadação com responsabilidade social. O Rio de Janeiro, através da Loterj, já provou que é possível fazer com seriedade.”
Presidente da Loterj Reforça Urgência da Legalização
O presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), Hazenclever Lopes Cançado, utiliza sua conta no LinkedIn para afirmar, de modo direto e enfático, que o Brasil precisa legalizar urgentemente os jogos em espaços físicos, como cassinos e bingos. Ele sustenta que essa medida é não apenas necessária, mas também estratégica para o desenvolvimento econômico e social do país. Assim, Hazenclever deixa claro que a regulamentação dos jogos representa uma oportunidade fundamental para impulsionar setores diversos da economia nacional.
Potencial Econômico e Resistências
O relator do projeto, senador Irajá, ressalta que a iniciativa conta com amplo apoio tanto do setor privado quanto do governo, indicando o potencial impacto positivo da regulamentação dos jogos para a geração de empregos, aumento da arrecadação tributária e estímulo ao turismo. Por outro lado, a proposta enfrenta forte resistência, principalmente da bancada evangélica e de parte da sociedade civil, que questiona possíveis impactos sociais negativos associados à legalização dos jogos de azar.
Avanço do Projeto de Lei dos Cassinos no Senado
No cenário legislativo, o Projeto de Lei (PL) dos Cassinos, que propõe a autorização de cassinos físicos, bingos, apostas em corridas de cavalos e a legalização do jogo do bicho em todo o território nacional, entrou na pauta do Senado Federal para votação nesta terça-feira (8). O texto já havia sido aprovado em junho do ano anterior pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com 14 votos favoráveis e 12 contrários. Entretanto, apesar da expectativa, a matéria acabou sendo retirada da pauta após pressão de senadores da oposição e falta de quórum, adiando a decisão para uma data futura.
Considerações Finais
Portanto, observa-se que o debate sobre a legalização dos jogos de azar permanece central na agenda legislativa brasileira. Apesar dos avanços e do apoio de setores estratégicos, a proposta ainda enfrenta obstáculos políticos e sociais significativos. No entanto, a mobilização de lideranças como Hazenclever Lopes Cançado evidencia a crescente pressão por mudanças no marco regulatório nacional.
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Tributação: O Fator Decisivo na Regulamentação das Apostas

Recentemente, o debate sobre a tributação de apostas esportivas online, conhecidas como “bets”, ganhou força. Primeiramente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu publicamente a necessidade de uma cobrança de impostos mais robusta sobre o setor. Assim, durante um evento oficial, ele criticou o que considera uma disparidade fiscal.
Especificamente, o argumento central do governo é que, enquanto setores produtivos arcam com altos custos para gerar empregos e riqueza, as plataformas de apostas lucram expressivamente com um custo operacional muito baixo. Dessa forma, a busca por justiça tributária se tornou uma pauta prioritária.
Os principais pontos defendidos pelo presidente incluem:
- Custo de Produção vs. Lucro Fácil: O custo para setores como o agronegócio é muito superior ao das bets.
- Baixa Contribuição: As empresas de apostas, apesar de obterem lucros milionários, não contribuem proporcionalmente para a receita do país.
- Financiamento de Políticas Públicas: A proposta visa, portanto, usar a nova arrecadação para financiar programas sociais e a isenção do imposto de renda para trabalhadores que ganham até R$ 5 mil.
Regulamentação e Arrecadação em Ascensão: O Impacto da Nova Lei
De fato, a nova regulamentação do setor, que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2025, já apresenta resultados notáveis. Como resultado direto, a arrecadação de impostos sobre as bets disparou, demonstrando o potencial econômico da atividade quando devidamente formalizada.
Os dados da Receita Federal revelam um cenário impressionante:
- Arrecadação em 2025: Aproximadamente R$ 3 bilhões nos primeiros cinco meses.
- Crescimento Exponencial: Um aumento superior a 40.000% em comparação com os R$ 7 milhões arrecadados no mesmo período de 2024.
- Base de Cálculo: A tributação atual corresponde a uma alíquota de 12% sobre a receita bruta dos jogos (Gross Gaming Revenue – GGR).
Consequentemente, a nova legislação, que exige o pagamento de R$ 30 milhões por uma licença de cinco anos, foi o principal motor desse crescimento.
Desafios Fiscais e o Futuro Incerto do Setor
No entanto, o governo enfrenta um dilema complexo. Por um lado, precisa aumentar a arrecadação para cumprir suas metas fiscais, sobretudo após o Congresso derrubar o decreto que aumentava o IOF, criando uma lacuna de R$ 20,5 bilhões no orçamento. Diante disso, uma medida provisória foi editada para elevar a tributação das bets de 12% para 18%.
Por outro lado, essa medida gerou forte reação do setor. Afinal, existe um risco considerável de que uma carga tributária excessiva possa ter efeitos negativos.
Os principais riscos apontados são:
- Inviabilização das Operações Legais: Empresas licenciadas podem ter suas margens de lucro comprometidas.
- Fortalecimento do Mercado Ilegal: Uma tributação muito alta pode, inevitavelmente, incentivar a migração de jogadores e empresas para plataformas não regulamentadas.
Em suma, o governo se encontra em uma encruzilhada: precisa maximizar a receita, mas, ao mesmo tempo, deve ter cautela para não sufocar um setor recém-regulamentado e, assim, evitar o fortalecimento da ilegalidade.
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